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Coluna 4
A maioria das doenças dos olhos é “silenciosa”
No começo, a pessoa se queixa de ter dificuldade em focar objetos e acredita que o problema logo irá desaparecer. Adiar a visita a um oftalmologista pode tornar mais difícil o tratamento
Formado com Master of Science pela Columbia University (Nova York, EUA), é jornalista e editor de revistas médicas, ex-correspondente extrangeiro da revista Newsweek e do jornal The Wall Street Journal e diretor comercial da Ampli-Visão
perda de visão engana. Normalmente, aparece tão devagar que a pessoa nem percebe, achando que sofre apenas do que popularmente é chamado de
“visão cansada”.
Inicialmente, a pessoa se queixa de ter dificuldade em focar objetos e acredita que o quadro logo vai desaparecer. Porém, normalmente, a perda visual vai piorando e só então ela decide consultar um oftalmologista. E,
quanto mais tarde, mais difícil fica tratar a condição.
É importante reconhecer que, na maioria das pessoas, a visão perfeita de 20/20
só se verifica até os 40 anos. Depois dessa idade, a visão quase sempre começa a deteriorar. Afortunadamente, um
par de óculos normalmente resolve, mas, às vezes, o problema pode ser glaucoma, catarata ou retinopatia diabética, e até a mais temida das enfermidades oculares, a degeneração macular relativa à idade, a chamada DMRI. Essa última condição, que dificulta ou elimina a visão central, até hoje não tem cura.
Veja, abaixo, quais os sinais iniciais que devem incentivar o paciente a visitar um oftalmologista com urgência.
GLAUCOMA
Essa enfermidade normalmente começa com o paciente perdendo parte da visual lateral. Glaucoma, como outras patologias dos olhos, é uma
condição silenciosa, pois não causa dor e o portador nem percebe o que está acontecendo. Na realidade o nervo ótico está sendo pressionado, dificultando a visão normal. A pessoa com glaucoma começa a esbarrar com as pessoas ao redor dele, mas acredita que ele não está prestando atenção e não reconhece o que está acontecendo. O quadro pode ser controlado com medicamentos, especialmente se descoberto no início.
DMRI
Manifesta-se com maior frequência em pessoas com mais de 50 anos e também avança lentamente sem o paciente perceber. Na DMRI acontece o contrário do glaucoma – a pessoa mantém parte da visão lateral, mas vai
perdendo a visão central. Difere do glaucoma, pois não existe, até o momento,
nenhuma cura com medicamentos e também não há cirurgia possível. O paciente é ajudado unicamente usando os chamados
auxílios óticos, tais como lupas eletrônicas super potentes, que têm chegado ao mercado recentemente. Há dois tipos de DMRI, o do
tipo “seco” e o “molhado”, como são popularmente chamados. O seco é muito mais comum.
Para o molhado, acabam de ser introduzidos no mercado alguns medicamentos que são injetados diretamente nos olhos e ajudam a recuperar uma parte da visão. Pessoas com DMRI apresentam dificuldade em ler textos, placas com os nomes das ruas, identificar os atores nos filmes e, na televisão, e tudo aparece pouco colorido.
RETINOPATIA DIABÉTICA
Essa condição é ainda mais enganosa. A pessoa vê bem em determinado momento, e, depois, tudo fica
meio borrado. Por quê? Quase sempre, a retinopatia diabética é causada em virtude de o paciente sofrer de
diabete tipo dois, ou possuir a pressão arterial muito elevada, o que causa ruptura dos vasos sanguíneos finos dentro da retina. Essas mudanças repentinas na visão exigem uma visita ao oftalmologista. Quanto maior a demora no início do tratamento, tanto maior o agravamento da situação.
CATARATAS
Nessa condição, um filme começa a se formar por cima da lente dos olhos, o que é difícil de ser evitado quando se possui uma idade mais avançada. Ao progredir, a lente dos olhos fica com uma
coloração marrom ou amarela e a visão se torna cada vez mais
turva. Além disso, é difícil acertar a cor de objetos, a
luz do sol irrita e a pessoa percebe círculos inexistentes nos objetos. A boa notícia neste caso é que
há tratamento possível com cirurgia, que dura pouco tempo, substituindo-se a lente do olho, e o paciente recupera quase toda a visão normal.
Essas são as principais afecções dos olhos nos seres humanos. Mas existem muitos
outros problemas que causam perda de visão.
O que fazer? Visite regularmente um oftalmologista para checar os olhos e tomar as medidas certas o quanto antes possível.
Fotos/ilustrações: divulgação
Serviço
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(próximo ao Metrô Vila Madalena)
Site:www.amplivisao.com.br
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